Somewhere at the Beginning
SOMEWHERE AT THE BEGINNING - GERMAINE ACOGNY (2015)
Senegal
Exibição Presencial
Abertura do Festival Vivadança 2022
29/04 às 18h
Teatro Vila Velha (Apenas para convidados)
Exibição Virtual
29/04 às 20h
Stage Pluss (Disponível por 48h)
SINOPSE
Aos 72 anos, a ícone da dança africana, Germaine Acogny, conta sua história sob o olhar do diretor Mikaël Serre. Neste solo, a bailarina e coreógrafa internacional volta às suas origens, às suas múltiplas identidades, regressa a um lugar do início, onde tudo começou, com os seus antepassados. Entre um pai funcionário público colonial e uma avó sacerdotisa vodu, sua herança é complexa e singular. Aquela que colaborou com Béjart e criou a École des Sables no Senegal, traça, através da dança, textos e vídeo, o seu retrato mas também levanta questões relacionadas com a África e o atrito entre tradição e emancipação. Para Mikaël Serre e Germaine Acogny, a identidade não é um fim, mas um caminho.
Sobre Germaine Acogny
Senegalesa e francesa, Germaine Acogny desenvolveu sua própria técnica de Dança Moderna Africana e é considerada a mãe da dança africana contemporânea no mundo.
De 1977 a 1982, foi Diretora Artística da Mudra Afrique, criada por Maurice Béjart e pelo presidente senegalês LS. Senghor em Dakar. Em 1997, foi nomeada Diretora Artística da seção Dança Africana em Criação na cidade de Paris. Com seu marido Helmut Vogt, criou a École des Sables no Senegal, um Centro Internacional de Danças Tradicionais e Contemporâneas da África, que se propõe como uma “Casa-Mãe” para a Dança Africana Contemporânea. Germaine coreografou muitas peças de sua Companhia de Dança Jant-Bi, que percorreu o mundo. Em 1999, foi condecorada como “mulher pioneira” pelo Ministério da Família e Solidariedade Nacional do Senegal. Em 2007 e 2018, recebeu o prêmio BESSIE, em Nova Iorque. Em janeiro de 2019, recebeu o Prêmio CEDEAO de Excelência, categoria Artes e Letras. Em 2021, recebeu o Leão de Ouro por “Live Achievement na Bienal de Veneza

FICHA TÉCNICA
Conception et mise en scène : Mikaël Serre
Chorégraphie : Germaine Acogny
Assistant Chorégraphie : Patrick Acogny
Scénographie : Maciej Fiszer
Costumes : Johanna Diakhate-Rittmeyer
Musique : Composée et interprétée par Fabrice Bouillon « LaForest»
Vidéo : Sébastien Dupouey
Lumières : Sébastien Michaud
Direction technique : Marco Wehrspann
Production JANT-BI, Sénégal
Coproduction : Les Théâtres de la Ville du Luxembourg / Théâtre de la Ville, Paris / Institut Français, Paris / CNDC Angers
Résidence et Coproduction : La Ferme du Buisson, scène nationale de Marne-la-Vallée
Résidence : Le Centquatre, Paris
Réalisation image et montage de la captation au Grand Théâtre Luxembourg : Laure Malécot (juin 2015)
