lançamento livro
"Dança Africana"
de Germaine Acogny

Sobre o livro
Projeto de intervenção social inovador que aposta numa união de forças entre a arte, saúde e educação. Pesquisa o vírus como motor de transformação social, refletindo sobre como esses processos iluminam caminhos para o momento atual. Tem como ponto de partida específico o vírus hiv, entendido aqui como um campo de pesquisa sobre resiliência e adaptação humanas. Através de diferentes ações artístico-educativas pretende sensibilizar para o tema do hiv – pandemia que dura há 40 anos –, e compartilhar a sabedoria de corpos positivos que há já muito tempo estão a desenvolver respostas resilientes face à incerteza.
SOBRE Germaine Acogny

Bailarina, educadora, pesquisadora e artivista. Possui um percurso multifacetado movido por trânsitos: trânsitos entre várias culturas, entre diferentes linguagens corporais e entre diversos contextos do fazer-pensar dança (contexto académico, artístico e popular). Doutorado em Artes Cénicas. Mestrado em Dança. Licenciatura em Som & Imagem. Especialização em Terapia pelas Artes Expressivas. Pesquisadora colaboradora do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (Universidade do Minho). De 2008 a 2016, reside no Brasil onde colabora com diversos coreógrafos, dançarinos, mestres da cultura popular. Docente na licenciatura em Artes Performativas da Escola Superior de Tecnologias e Artes de Lisboa. Cofundadora do VIRAL, coletivo pioneiro em Portugal que assenta nas artes performativas como um espaço de ressignificação dos imaginários relacionados ao hiv. Recentemente contemplada pelo Programa EYE da União Europeia, com projeto que cruza as áreas da arte, educação e saúde. Colabora regularmente com a Seres, única associação em Portugal para mulheres hiv+. Recebeu várias bolsas e atuou/ lecionou em Portugal, Brasil, Espanha, Itália, Colombia, Benin, Cabo Verde, EUA. Atualmente acaba de estrear a performance UNA, uma pesquisa sobre os cruzamentos entre arte & vírus e sobre a sua jornada de dez anos como mulher vivendo com hiv, premiado pela Fundação Gulbenkian, Fundação GDA e pelo CAMPUS/ Teatro Municipal do Porto.
SOBRE Daniela Amoroso

Qudus is a world-renowned performer, choreographer, culture curator, community organizer and a social impact engineer, who subliminally uses art for non-art outcome. His international artistic practice intersects between his interest in visceral body movements, kinesthetic memory, disruptive practices and finding new forms for performances that aren’t centralizing Eurocentric approaches, embracing an artistic vision and a futurist practice that both respects and challenges Yoruba culture and Afro diaspora dance forms. He has created a substantial body of critically acclaimed work that ranges from solos to group works, as well as artiste-to-artist collaborations with visual artists, architects, musicians, writers, multimedia artistes or technologists.
Qudus is currently the first “Maker in Residence” at The Center for Arts, Migration and Entrepreneurship of the University of Florida. His current research ATUNDA, explores a deep tech solution, to solve the problem of appropriation, by building an AI-ready dataset for Afrodance recognition and movement analysis, to lay a background for cutting-edge interactive systems to synthesize, gamify, preserve, protect, remotely teach, and securely share dance and movement data in the digital age of virality and NFTs, thereby creating a new economic opportunity for dance creators, and in essence, appropriating technology for Afro-Diaspora communities.
SOBRE Roberta Roldão

Directora artística y artista escénica del colectivo La Trenza Danza. Fue directora y coreógrafa del Conjunto Nacional de Folklore del Perú por diez años. Fue directora artística del elenco de Danza de la Asociación Cultural Brisas del Titicaca. Docente de la Escuela Superior de Folklore José María Arguedas. Tiene estudios de especialización en danza para maestros en la Universidad Autónoma de Barcelona (España). Egresada de la maestría de educación por el arte de la URP. Ha dirigido y compuesto 16 puestas escénicas de danza de proyección Folklórica hasta la actualidad. Personalidad meritoria de la danza peruana por su trayectoria artística, otorgado por el Consejo Nacional de la Danza y La Municipalidad de Lima Metropolitana 2019. Premio Iberescena en pro del fomento a la cultura tradicional y su proyección artística en el rubro de composición coreográfica.
2021 – Festival Vivadança
