Em estado pandêmico, ele move encarando a solidão diante da moldura-janela que diariamente lhe revela a cidade adoecida pelo vírus colonial que agrava a normatização dos corpos. Nada será mais como era antes, uma voz lhe guia. Na busca cotidiana pela cura simbólica da afirmação de suas dissidências, ele corre pra sentir, ele arrisca curvas em seu m², ele videodança.
FICHA TÉCNICA
Criação, Registro e Edição – Luiz Antônio Sena Jr. Música – Silva